Um pequenino cilindro,
num daqueles dias lindos de forte sol, de forte verão,
num dos cômodos do seu humilde habitat,
ouviu a vós encantadora, melódica, atraente, redonda,
maviosa e magnética de um grande triângulo equilátero.
Esta vós vinha do norte,
de um pais distante,
mas não menos querido,
da torre mais alta do castelo “Gioconda Principesca”.
E o que se sabe ao certo,
é que depois do encontro e reencontro,
veio o sacro e eterno matrimônio,
gerador de todas as outras figuras geométricas,
netas da nossa amada ciência matemática.