Sei que não devo falar especificamente de mim; mas qual é o homem que não o é... Conquistador, por excelência, do desconhecido; de novas praias, novos continentes, planetas e mulheres...
Como não versar para aquele que nos é o único e legítimo objeto do desejo... À luz da lua, a beira mar, numa campina, numa cachoeira, numa esteira, numa cama... Forjando poemas confessionais de amor e paixão, extasiados pelo ser que nos é simplesmente a razão de nossa breve existência. Como diria Bezerra, um tremendo 171.