O verme escapou da jaula,
Nada o detém sobre a carniça!
Sua mente é sua jaula,
Sua mediocridade o seu cárcere!
Seu desafeto, seu algoz, eu!
Que o matou de forma atroz,
Que o degolaria de forma feroz,
Se seu sangue não cheirume, o fosse!
O qual escorre de suas varizes em mijo e fezes,
Matrizes de gangrena encefálica,
Encéfalo acéfalo de rola bosta,
Para comê-la qual hóstia,
Que o libertará de sua tétrica existência,
Que o excomungará da terra!