Poesias

Sacras            

Qual é o Poema mais Lindo?

Capitalizando Imbecis:

Das frontes e das pontes desta batalha inglória,
Urge a história de nossas vias errantes.
Partidários dos metais que ante a massa insurgem-se,
Lutam por erários ante a, prevaricações carnais.

Nos anais da ignorância que os exasperam,
Vivem honorários dos artifícios involutivos,
Embriagados pelo coito cujo dinheiro resvala,
Em antítese desprovêem os raquíticos.

De malícias imbecis e capitalizações cegas,
Cedem as pregas para as regras do imponderável,
Calvário cujo inventário prediz parca sabedoria.

Alegorias das origens mais servis,
Da submissão da sapiência à intolerância,
Na ganância mesmo guardam a própria gala.

Autor: Eduardo Gomes
Data: 25/09/2001

De Darwin à Augusto dos Anjos:

Pacto de eis canibais,
Ante as premissas do incesto,
Por muitos a título de protesto,
Abnegação à relações carnais!

Reenquadramento de animae-instintos,
Filhos da ânsia de matar,
Civilmente agrupados a lutar,
Ante a Natureza algoz dos destinos,

Espécime de alta nobreza,
Ante à natural conduta,
Sangue de política prostituta,

Que pela vida cobra a morte,
Da Natureza que ousou animar-se e evoluir,
Desde os oceanos primitivos!

Autor: Eduardo Gomes
Data: 26/06/2005  

An English Poem!

“Love is the many splendor thing”
We make love
Only upon the sky

Like a horse
Running thrue the mountains
Like a piano singing songs of Richard Bach

Love is the many splendor thing
Like wolves growing up upon little sheep’s

Like terrible jocks about a language life!
 
Autor: Eduardo Gomes
Data: 26/06/2004  

Um Poema Português!

O Amor é a compaixão mais extremada,
Fazemos amor,
Sobre a mata Virgem,

Brincando sob Montanhas,
De búfalos selvagens,
Trepando na aragem,
Na maior artimanha,

Como cavalos malhados, ao pelo suave,
Das Donzelas,
Aos pelos raspados,
Das portuguesas messalinas,

Das terras de Porto Gala às terras de Espanha,

Sobre tudo que lhe sobe à testa!
Qual sabonete, quem apanha?

Autor: Eduardo Gomes
Data: 26/06/2005  

 
Sociocapitalizando Ante-Imbecis:

Das frontes e das pontes desta batalha gloriosa,
Urge a história de nossas vias concertantes.
Partidários da Evolução cujas igualdades primárias, surgem,
Lutam por progresso e prevaricações carnais.

Nos anais da inteligência, que os exasperam,
Vivem honorários dos artifícios evolutivos,
Embriagados pelo coito, cujas mulheres resvalam,
Sem contradição, protegem suas proles.
 
De dissimulações inteligentes e capitalizações virtuosas,
Ponderam as regras dos jogos evolucionistas,
Balneários, cujos inventários predizem grande sabedoria.

Alegorias das origens muito mais que inteligentes,
Da submissão da ignorância à sapiência,
Na inteligência; vivem cada dia como se fosse o último.

Autor: Eduardo Gomes
Data: 21/03/2003

Autor: Eduardo Gomes
Data: 26/06/2005


 
 

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