Poesias

Familiares            

Zildinha, Jóia Rara

Musa virtuosa cujo espectro traduz-se em flor

Despótica rosa que me condena a viver de amor

Esbelta criatura, cuja vertente é a doçura,

Sou teu amante, quero o teu cio.

 

Digníssima sereia cujo sangue de tuas veias

Alimenta meu coração pueril.

É no ardil dos teus seios que fico prezo

No cárcere das minhas mais fortes convicções.

 

Que se degradam por ti, exemplo divino de conduta e bondade,

Cuja mente sem maldade

Alimenta a alma de todos que sentem teu coração.

 

Espírito, fogo e ternura, altivíssima fêmea,

Cujas palavras não blasfemam,

Cuja essência é tão rara.

 

Autor: Eduardo Gomes
Data: 01/10/2001


 
 

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