Nas partituras de nossas músicas cotidianas
Principiamos por melodias de carniças
Carcaças aos descermos das árvores
Demonstraram, dos nossos corpos, a preguiça...
Mas untados sob a luz do Deus Sol...
No combate arredio aos urubus
Na disputa insana com as hienas
Transformamos nossos braços em tacapes...
Lascamos pedras, lascamos carnes e ossos...
Para os nosso consumo idílico, raspamos...
Para o nosso consumo maternal
Adquirimos o gosto pelas prezas
Gozamos em predação
Na diáspora incondicionalmente humana.