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Freud Explica ( Freud )
🪦 "É impossível imaginar nossa própria morte; e, sempre que tentamos fazê-lo, podemos notar que ainda sobrevivemos como espectadores."
"Os impulsos hostis contra os pais […] são geralmente acompanhados pelo desejo de morte."
(Freud em "Totem e Tabu", 1913)
🪦 "Na realidade, ninguém acredita em sua própria morte; ou, o que vem a dar no mesmo, cada um está convencido de sua própria imortalidade."
"A morte própria não pode ser representada; e, tão logo tentamos, podemos perceber que na verdade ainda estamos presentes como espectadores."
"Assim, também na vida mental, não há nada que possa nos assegurar a nossa própria morte; em nosso inconsciente, estamos convencidos de nossa imortalidade."
"O homem civilizado recusa-se a matar o inimigo."
(Freud em "Reflexões para os tempos de guerra e morte", 1915)
🪦 "O objetivo de toda vida é a morte."
"O instinto de morte seria então o esforço de restaurar um estado anterior das coisas, que o ser vivo abandonou sob a influência de forças externas."
(Freud em "Além do princípio do prazer", 1920)
🪦 "O ódio, que deseja a morte do objeto, remonta ao instinto de destruição."
(Freud em "O ego e o id", 1923)
🪦 "Nossos impulsos inconscientes de matar e destruir se acham muito mais próximos do que supomos da superfície do psiquismo."
(Freud em "Por que a guerra?", 1932)
Freud Explica...
Autor: Eduardo Gomes Data: 28/11/2025
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