Sedimentando do que nos é conhecimento,
Todos os desejos da matéria humana,
Teu corpo, o campo de colheita do que sinto,
Alimenta-me na condição,
De provisionar sanidade, saúde, provisões,
Para os degredos de qualquer velhice,
Do velho mundo ao novo,
Nada é tão certo quanto a talha do porvir!
Por isso vivamos, antes que o tempo nos devore,
Nos consuma num Caldeirão Ininteligível,
Fazendo de nossas matérias, composições para novos corpos...
Deixemos registros untados em papel máquina,
Velhos conselhos para as mais novas gerações,
Mesmos desejos que não desfalecem no tempo!