Meu Réquiem!!!
Selem minha cripta,
N’argamassa pura!
Velem minha lisura,
Nu’a cerimônia atípica!
Lágrimas d’eternas,
Nos peitos d’amarguras,
Ferem ad candura,
Nossas almas fraternas...
Cantem-me o réquiem de Mozart,
E o prelúdio de La Traviata...
Nu’a voz doce, doce de mulher, Tereza Stratas.
Celebrem minha morte, um brindice,
Num porto rubro, rubro d’amor,
Que sentirei vosso pesar, vosso adeus!
Vosso Amém! Vosso Amém! Amém!!!
Autor: Eduardo Gomes
Data: 02/04/2005