Urrava à sombra da lua fresca...
Sua tez faminta se animava,
E a fresca carne que se aproximava,
Torna-se-hava-se uma visão dantesca...
E o brado ungido que a caça tangia...
Alimentava o amor mais sanguinário,
E o verme contubérnio do sacrário,
Amamentava no peito qual estrela guia...
Urrava sob a tenda da escuridão noctívaga,
E temia não provar do gosto cru,
Por ser este o elo entre a vida e a morte...
Por ser a sorte da hiena, do urubu...
Verter da carcaça destroçada,
O gérmen de suas vidas...