Noiva!
A morte, minha noiva,
Quer se casar!
E eu bar atinado,
Vou enlouquecer,
De amor!
Venal,
Que perpassa a carne,
E a encefálica massa!
Estou perto de dizer sim,
E acabar por fim,
Com as mãos sujas de sangue...
Meu sêmen para fertilizar,
A morte,
E alimentar seus vermes...
Autor: Eduardo Gomes
Data: 26/11/2011
|