Teu Universo contra-produz,
Os dejetos que trafegam lentamente,
Nos tecidos de origen cerebral,
Para abutres, vermes e chacais!
Ao passo de quem deles faz doce uso,
Consumindo-se tal matéria inorgânica,
Segue o homem, as sendas do destino,
Descaminhos pela selva antagônica!
Sendo das feridas o corte.
E das porradas,
A mão que afaga e apedreja,
Numa ânsia de quem, o rosto, beija-te,
Para decapitar-te,
E entregar tua cabeça numa bandeja!