Não vejo outro alento ao meu existir,
Só nos teus seios me contento!
Longe de ti sinto-me no vento,
Mulher; sinceramente, só penso em ti!
Templo perfeito onde no corpo oro,
Seios maternos pelos quais, choro!
Terna criatura que para mim representa,
Alento ante a sofrimentos e amarguras!
Mulher teu ser é leve como a brisa,
Que nos conduz ao olimpo dos desejos!
Traduzindo ao sabor dos teus beijos,
Teu ser, tua elegia!
E tua fumegante propensão ao carnal,
Remetendo-nos a um ser imortal!