Poesias

Sensuais            

Mulher e Imortalidade

Não vejo outro alento ao meu existir,

Só nos teus seios me contento!

Longe de ti sinto-me no vento,

Mulher; sinceramente, só penso em ti!

 

Templo perfeito onde no corpo oro,

Seios maternos pelos quais, choro!

Terna criatura que para mim representa,

Alento ante a sofrimentos e amarguras!

 

Mulher teu ser é leve como a brisa,

Que nos conduz ao olimpo dos desejos!

Traduzindo ao sabor dos teus beijos,

 

Teu ser, tua elegia!

E tua fumegante propensão ao carnal,

Remetendo-nos a um ser imortal!

Autor: Eduardo Gomes
Data: 18/04/2003


 
 

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