Eis-me aqui, prostrado,
Diante deste espelho d’água,
Imenso e incompreensível,
Do meu passado ancestral!
Eis-me aqui, calado,
Ouvindo o canto da cotovia,
Sob as Oliveiras,
Em terras dos meus antepassados!
Eis-me aqui, enclausurado,
No interior de mim, que não sei,
Nem quem somos!?
Eis-me aqui, torturado,
Pela distância de Seios, que ousei provar,
E não mais, os tocarei!