Sinto-te! Desejas-me?
Óbvio, qual toque d’olhar!
Óbvio, quais lábios untos!
Óbvio, qual confidência!
Falta de previdência,
Na confluência de desejos!
Ciúmes d’outra fêmea,
Sinto no toque dos teus beijos!
Igual mente, te amo!
E se não melhor, puder te dizer,
Que te prove com toques,
O que te digo em volúpia e arpejos,
De longa data!
D’outros carnavais!