Poesias

Às Meretrizes       Voltar   Imprimir   Enviar   Email

Perdão! Hellen?

Chegou a hora de dizer-te adeus!
O que nos foi alegria e gozo,
Hoje não nos passa,
De mágoas e ressentimentos!

Sofro! Te fiz sofrer!
Tu sofres neste derradeiro momento?
Terrível é a desesperança!
Quem nos abraça forte é a solidão!

Esta é a nossa última hora!
Estes foram os nossos últimos gozos!
Não havia mais respeito, entre nós!

Eu te traí, eu sei!
Não me perdoastes, eu compreendo!
Te magoei, maltratei, brinquei com teus sentimentos,
Quando transacionei com tua melhor amiga, que inocentemente me apresentastes!

Abri-te uma frágua, uma chaga,
E entendo que não mo podes perdoar!
Nós nos amamos, desde o primeiro encontro,
Escrevo-te em prantos, estes versos!

Como se pudesse mudar o passado, quando comprometi nossos futuros,
Sinto muito, sou poeta, sou vagabundo, sou cachorro, sou voraz, sou insaciável,
Tenho um culhão do tamanho de um bonde,
Pertenço à qualquer mulher que me mostre a boceta!

Não sabia o quanto me amavas! Sei que desperto este sentimento, o amor!
Mas como desperto em todas, não o dou para nenhuma!
Quão burro, sou? Quão jumento?
Quanto perdi? Quanto perco? Quanto perderei?
Sempre será tarde para um recomeço!

Te amo de todo o teu cio e meu coração!!!

Autor: Eduardo Gomes
Data: 10/04/2005

 

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