Ousei, o mar aberto, por ti!!!
Sabes que de mim tus dou, O máximo! Sabes o quanto me espalho, Sabes o quanto mato!
Sinta-o quando oponho, Longe, distante, Longe, um oceano, Longe, uma fronteira!
Mas construo-te, Esta nave errante, Que partirá deste porto!
Eu só, teu navegante, ofegante, Na “Navegação de Cabotagem” Molhando meu teu seu objetivo!
Mom, ton, son! Ma, ta, sa! Me, te, ce!
Autor: Eduardo Gomes Data: 25/03/2005
|