Soneto a um Hipócrita I!
Sabes amigo,
A tua veia é esta,
Tu és hipócrita!!!
No corte de tua aorta,
Nada escorre!
No porre de tua galhofa
Nada sorve-se!
Sabes amigo,
O tempo exorta,
A porta, feche a porta,
Passe, Passe, Passagem!
D’além túmulo,
Tumultuo no cemitério,
A vida exorta,
Corta, corta, porta!
Autor: Eduardo Gomes Data: 18/03/2005
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