Soneto para Dinha
Setecentos anos se passaram
Quase uma eternidade
E o resplendor do teu rosto
Ainda faz nascer o meu sorriso.
Tento ser preciso
Quando te escrevo estes versos
Remexendo em sentimentos
Que a muito tempo não sãos vistos.
Mas confesso, não renego.
A vastidão de tudo aquilo que nos foi prometido
E que relembro constantemente.
Todos os momentos de amor que sentimos unidos
Quando eu tão jovem conheci o sentimento mais sublime.
Nos teus seios, no teu corpo, teu amor.
Autor: Eduardo Gomes Data: 20/07/2001
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