Poesias

Mórbidas       Voltar   Imprimir   Enviar   Email

Réquiem para a Morte!

Diva imponderável da sorte,

Artífice da miséria do não ser,

Do ser que é tão frágil neste corte,

Que vive vassalo do teu ser!

 

Que o homem lhe traga a mesma sorte,

A morte da côrte do teu ser!

E que o dia jamais lhe seja escorte,

Consorte da morte para teu viver!

 

Para que o éden enfim esteja vivo,

Tão vivo na sorte e na ilusão,

Deste povo que ainda lhe é cativo,

 

E que será ativo no assassinato de tua intenção,

Oh máquina perversa de destruição,

Oh cármica mentora da aniquilação!

 

Autor: Eduardo Gomes
Data: 08/07/2002

 

Categorias Poéticas:


Eduardo Gomes          Tel.: 55 - 71 - 98148.6350     Email: ebgomes11@hotmail.com | Desenvolvido pela Loup Brasil.