Anarquista
Vem minha cara
Vem redimir minha dor
Caríssima beleza rara
Néctar da mais doce flor.
Sou só seu, sempre fui, sempre serei
Sejas minha e assim viverei
Para amar-te e idolatrar-te
No que quiseres meu amor.
A conquista sempre foi tua
O desejo sempre foi meu
Anarquista das partituras,
Anarquizas um coração ateu.
Vem versar minhas poesias
Vem legar-me a o que é teu.
Autor: Eduardo Gomes Data: 09/08/2002
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