Soneto para Zildinha
O vento escreveu com sangue o meu destino
O tempo respondeu consigo ao meu martírio
Esfacelado pelo solstício do primo amor
Extasiado pela recompensa do teu ser.
Tu que dentre todas as mulheres
Destaca-se na imensidão de uma bondade infinita
No calor de uma mulher mui bonita
Ao amor que despertastes em mim.
Meu amor minha flor minha mulher minha guia
Monalisa tu lembras a virgem Maria
Fêmea com prazeres tu cativas meus desejos
Encantado pelo beijo que reviveu meu espírito.
Tu que és pura, que és bela, singela alegria.
Zildinha teu sabor restaurou minha vida.
Autor: Eduardo Gomes Data: 18/08/2001
|