Teia Paradisíaca
É ora da ceia, vejo a negra viúva!
É ora do seio, acho que sou uma uva!
Deixe-me virar vinho
Então me prove.
Devore minha comoção
Sei que não te comove
E faça um filho viril
Mesmo que eu feneça
Chupe minha carne no seu cio
Deixe que eu me entregue
Renegue o meu desafio
E deixe que eu te renegue
Envolva-me com suas palavras
E que se faça o seu jeito de amar...
Autor: Eduardo Gomes Data: 30/08/2002
|