Poesias

Mórbidas       Voltar   Imprimir   Enviar   Email

Processo Corrosivo!

A água que nos corrói,

Destrói os vergalhões do espírito!

A lástima da inexistência,

Não descredencialisa o sentido da vida,

 

Fugaz, evasivo, vento!

Vendaval que nos arrasta,

Furacão que nos deprecia,

E o nosso ferro que se desgasta,

 

Nesta corrosão vazia,

Desarticula nossos arquétipos,

Descontrola nossas emoções,

 

Mambembes e esqueléticos,

Abalados nas tensões,

Deste processo fatalista!

 

 

Autor: Eduardo Gomes
Data: 02/09/2002

 

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