Vale do Esquecimento
Minha poesia é causticante
Minha poesia ecoa no vale
De um andarilho errante
Vale de uma verdade que vela
Tal qual água pura
Água de beber e matar a sede
Dos que tem fome de versos
Dos que tem ânsia de poesia
Divinizada na tua alegria
Vivificada no meu amor por ti
Que sempre versa no vale
Do esquecimento e do tempo passado
Mas que não passa no meu coração
Que não te tira da minh’alma.
Autor: Eduardo Gomes Data: 02/09/2002
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