Frio N'alma
Blasfemastes Cristo
A tua pena será maldita
Eu te condeno à autodestruição
Pelos martírios de tua própria existência.
Denegristes a imagem do senhor
Que toda a desgraça que vociferastes
Paire por tua cabeça
E que tu nunca esqueças do que dissestes
Diante dos céus, defronte da cruz...
Nossa luz, nossa redenção...
Tua predestinação ao crime
À marginalidade que te cabe
À fragilidade de tua alma
Às impurezas do teu corpo.
Autor: Eduardo Gomes Data: 23/09/2002
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