Policarpo era En Cana a Dor, Policarpo era Encanador...

Bailava ao Som Das Valcinhas com Suas Velhas Carcomidas,

E Achava as Putas Tristes.

Achava as Putas Nefastas...

Não Compactuava com o Amor, pois não Gostava de Mulatas e,

Seu Crânio era Desproporcional ao seu Corpo, 

Quaresma era Triste e Teve um Fim Tristíssimo, e Hora vou lhes Contar...

Versava em seus Poemas Rasgados, quem é mais Velhaca, quem é mais Puta,

Numa Ogerisa e Preconceito Cerebral de dar Dó,

Como se o Amor que as Putas Tristes Vendem não Tivesse a Menor Importância,

Só por que Elas Vivem a Procura de um Príncipe Encantado que lhes Tire da Vida,

Quer Não o Príncipe das Trevas, o Príncipe dos 7 Diabos...

O Príncipe dos 7 Trabalhos de Hércules, dos 10 Mandamentos, mas que não Ama a Deus Sobre Todas as Coisas...

Policarpo tinha um Irmão mais Novo, Sortudo, Audaz, Cármico, e Destemido, ao qual Ousou Abusar, e se deu Muito Mal,

Pois de Então está Condenado a Engasgar com os seus Versos X os Seus, Comprovando a sua Própria Mediocridade...

Policarpo Tentou Matar o Jovem Poliquerpo de Maneira Astuta, Vil, Suja e Sorrateira,

Aproveitando-se da Inocência do seu Jovem Irmão,

Policarpo teve por Fim, um Fim In Digno, de uma Prisão de Ventre Eterna a Bosta Retrocedeu e lhe Voltou pela Garganta, saindo pela Boca, esteio ao qual não lhe deveria ter Saído Jamais...  

Autor: Eduardo Gomes
Data: 18/09/2025