Titã Luiz Eduardo!
Foi lá da antiga Grécia que te forjei,
Num ato de amor inabalável.
Zilda a barriga insuperável,
Foi o óvulo surreal ao qual plantei!
Zeus perto de ti ficou acanhado,
Pois teu Fado é o mais belíssimo que já vi.
Tão lindo qual voo do Colibri,
Posto que nada é tão inusitado,
O tempo inabalável tremeu,
O Sol incandescente chorou,
E pelo que se sabe o que ficou,
Poeira cósmica por resultado.
Saudação da vida em catarse,
Exaltação ao amor de seus pais Zilda e Eduardo.
Autor: Eduardo Gomes Data: 25/12/2015
|