Porco Chauvinista
Libertino, promíscuo, tarado, puto!
Comeu-me, cantou e largou...
Nunca mais o vi!
Aquele filho da puta...
Que ousou me consumir,
Chupar minha boceta,
Chupei sua caceta,
Que puta; fui!
Como pude agir assim,
Entregar-me naquele encontro,
Para um homem que mal conhecia?
Porra ele fodia bem, igual nunca vi!
Porra como ele fez-me gozar!
E depois sumiu! Porquê?
( Soneto pela memória das centenas de mulheres,
que apenas consumi em minha vida ).
Autor: Eduardo Gomes Data: 07/05/2004
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