Poesias

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Pesadelo!

Como se fosse mágica,

Vislumbrei pelo redemoinho da janela,

“Um Corpo que Cai...”

Por um instante,

Senti uma dor no peito,

Uma punhalada no coração!

O corpo dissipado em Sangue,

Vísceras e ossos à mostra,

Era uma Cruel e escarlate demonstração,

Da fragilidade da Vida...

O Rabecão conduzido,

Por um Quasímodo,

Estraçalhando a Expectativa,

De ver o Cadáver levantar,

Bocejar, Cuspir e Escarrar,

Posto que a Esperança,

É a última que, Morre!!!

Autor: Eduardo Gomes
Data: 22/04/2020

 

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