Maria Universal!
Maria, simplesmente Maria.
Olhos profundos, tristes...
Doces encantadores,
Atentos, atribulados, ristes...
Pedintes em carência afetiva,
Ávidos por carinho, identificação,
Fraternidade, desejo,
Reconhecimento e comunhão!
Maria; tão suavemente te amei,
Amo-te e te amarei,
Sem jamais ter te possuído!
Apenas sentindo-te serenamente,
Numa necessidade maior que o Universo,
De simplesmente coexistir!
Autor: Eduardo Gomes Data: 24/04/2003
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