Julgar!
Como é curiosa a alma humana!
Detém a prerrogativa de julgar!
Absolver ou condenar!
E executar a sentença!
Meritíssimo não és e não somos...
Da vida alheia...
“Para mim, meu julgamento...
É absolvição...
Jamais cometi um crime, erro, desacerto...
Jamais condenei quem não merecesse...”
É como se sentem todos os seres humanos!
Faz parte do instinto d’uma criatura,
Que para si só, é Deus!
Que para si só, é só Virtudes! E o que dizer do resto!
Autor: Eduardo Gomes Data: 11/05/2004
|