Você que subestimou meu coração...

Comigo se deu muito mal,

E de então post mortem,

Não saio de sua higiene mental!

Como fezes “fedidas”  permaneço nos seus pensamentos,

Como carreta surreal vou de encontro aos seus argumentos,

Sempre me encontro nos seus encontros,

Sou a borra que sobra no fundo da xícara...

E o que se vomitar de sua articulação de vingança,

Digna de sua mediocridade...

Achas que te dou atenção sentindo-me teu inimigo...

Floresça amigo, nesta flor o teu pólen não fecunda,

Sinta os ritos de passagem,

Ou vá tomar na bunda!!!

Autor: Eduardo Gomes
Data: 08/08/2009