Santo! Santo! Santo!
Santo! Santo! Santo!
Uma voz clamava,
E a descrença que amargava,
Feria a raça humana!
Santo! Santo! Santo!
Uma voz urgia,
Calai senhor; a voz decadente, da bruxaria,
E fazei secar meu pranto!
Santo! Santo! Santo!
Uma voz beirava,
A loucura e a insensatez!
Santo! Santo! Santo!
Uma voz chorava,
Triste, desconsolada, calada!
Autor: Eduardo Gomes Data: 30/05/2004
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