Esperança!
Não te provo mais!
Não te sinto!
Compreendo-te,
Fazes parte dos instintos!
Não promoves mais,
Luz no fim de qualquer túnel!
Só vejo trevas,
No fim, escuridão!
Sei por onde transitas,
Pergunto-me... Porque morres?
Não deverias ter este fim!
Renegada pelo tempo,
Que descarta ilusões,
Tornando cética, a razão!!!
Autor: Eduardo Gomes Data: 01/06/2004
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