Dany!
Sinto-te! Desejas-me? Óbvio, qual toque d’olhar! Óbvio, quais lábios untos! Óbvio, qual confidência!
Falta de previdência, Na confluência de desejos! Ciúmes d’outra fêmea, Sinto no toque dos teus beijos!
Igual mente, te amo! E se não melhor, puder te dizer, Que te prove com toques,
O que te digo em volúpia e arpejos, De longa data! D’outros carnavais!
Autor: Eduardo Gomes Data: 05/06/2005
|