Colibri!
Num lindo canto, ecoa a Natureza,
Filho divino d’uma espécie extinta,
Amo ouvir-te!
Amo teu canto!
Sendo frágil, sensível, delicado,
Qual pássaro,
Não serás do homem, com certeza,
Mas uma vítima de sua natureza!
Teu canto de protesto ecológico,
É lógico que soa,
Tal canto de jovens politizados, à toa!
Teu canto errante e sedutor,
É o canto d’um gigante,
Nas artes do poder e do amor!
Autor: Eduardo Gomes Data: 30/05/2003
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