Poesias

Poetas Assassinados       Voltar   Imprimir   Enviar   Email

Ao Erick Clapton com Pesar!

Porra, amigo! Jogarem teu filho de seis anos,

Do qüinquagésimo andar dum prédio em Manhathan,

Foi um ato tão indigno,

Que não o tenho palavras!

 

Mas não me calo, sinto tua dor!

Sinto o amargor no teu peito!

Tua sofreguidão, perder para tão perversas mentes, um filho inocente!

Assassinado por: dementes e pederastas!

 

Que mentes tão odientas arquitetariam um plano tão maldito contra ti?

À não ser, as mentes de pederastas que são odientos e perversos!

Que são como já explicado pela ciência puro rancor ao tudo e ao todos!

 

Assassinando tua poesia eletrônica,

Seus acordes astronômicos,

Seus solos de guitarra e canções de tenro deleite!

 

Autor: Eduardo Gomes
Data: 30/04/2005

 

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