Antropofagia!
O pequenino manto de carne que cobre o teu corpo
Revelou tuas costas, tuas ancas e tua bunda...
Que recebeu com a resposta mais profunda
Todo fervor do meu membro entorpecido.
Tu pequena de um ardor enfurecido
Pelo desejo de amar com o cú e a bunda
Sempre pedindo que eu lhe enterrasse todo o meu membro
No teu buraco cujo sabor é o mais profano.
E quando a pica te verteu no nosso leito
Tu sorrias com amor e nostalgia
Embriagada dos prazeres pelo coito
Do anal que te promove sex-alegria.
Sinto saudades do teu cú, não é no peito...
É o meu caralho que te recordas, antropofagia.
Autor: Eduardo Gomes Data: 24/07/2001
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